O Novo Evangelho - Nova Vulgata é uma obra que mergulha na história da Vulgata, uma tradução da Bíblia para o latim cuja origem remonta ao final do século IV e início do V d.C. Sob a direção do papa Dâmaso I, Jerônimo, um erudito cristão dedicado, empreendeu a monumental tarefa de traduzir as Escrituras, utilizando manuscritos hebraicos e gregos originais para garantir a fidelidade do texto.
Este livro apresenta uma síntese do Novo Testamento Vulgata, uma tradução dos textos originais gregos para o latim, realizada por Jerônimo. A Vulgata tornou-se a versão padrão da Bíblia para a Igreja ocidental por muitos séculos, influenciando profundamente a teologia, liturgia e cultura cristãs. Sua autoridade foi ratificada pelo Concílio de Trento, em 1546, tornando-a a versão oficial da Bíblia para a Igreja Católica Romana.
Apesar de ter sido em grande parte substituída por traduções modernas para línguas vernáculas, a Vulgata continua sendo uma obra de importância histórica e teológica, preservando a tradição textual das Escrituras para a Igreja latina e servindo como referência para estudos acadêmicos e teológicos.
A "Nova Vulgata", à qual este texto se refere, é uma revisão da Vulgata original, encomendada pelo Vaticano e concluída em 1979 pelo Studium Biblicum Franciscanum de Jerusalém. Elaborada com o objetivo de atualizar a Vulgata de acordo com os avanços acadêmicos na crítica textual e exegese bíblica, esta nova versão busca melhorar a precisão e clareza do texto, incorporando correções identificadas desde a composição da Vulgata original. Esta é a versão oficial do Novo Testamento, confirmada em 25 de Abril de 1979 por decreto de S.S. João Paulo II.
Embora seja reconhecida pelo Vaticano e pela Igreja Católica Romana como uma ferramenta de estudo e reflexão dentro de sua tradição, o uso prático da "Nova Vulgata" pode variar entre estudiosos e devotos. No entanto, sua importância como documento histórico e religioso permanece inegável, representando um marco significativo na história da Bíblia e do Cristianismo
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É com imensa satisfação e respeito que apresento esta tradução da monumental obra de W.D. Killen, “THE ANCIENT CHURCH: Its History, Doctrine, Worship, and Constitution, Traced for the First Three Hundred Years.”. Este projeto, que se tornou um mergulho apaixonante nas raízes da fé cristã, representa não apenas um esforço intelectual, mas uma jornada de devoção e admiração pela obra original.
Durante anos, dediquei-me a decifrar as minúcias e detalhes meticulosamente pesquisados por Killen, reconhecendo a grandiosidade de sua contribuição para a compreensão da Igreja primitiva. Este é um testemunho que atravessa séculos, uma fonte de sabedoria que ressoa através do tempo.
Imagino o autor, escrevendo estas páginas à mão, talvez à luz de uma vela, cada palavra sendo cuidadosamente moldada para transmitir a riqueza da história cristã. Ao me deparar com suas palavras, experimentei a conexão entre passado e presente, sentindo-me guiado por uma luz que transcende as eras.
Neste processo de tradução, mergulhei nas páginas amareladas de um manuscrito venerável, respeitando cada vírgula como um elo vital entre o autor e o leitor. Cada linha aqui presente é o resultado de uma jornada que, assim como a de Killen, exige paciência, devoção e um amor profundo pela busca do conhecimento.
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Os suprimidos evangelhos e epístolas do original Novo Testamento de Jesus o Cristo e outras porções das antigas escrituras sagradas, agora existente, atribuído a seus apóstolos e seus discípulos, e venerado pelas igrejas cristãs primitivas durante os primeiros quatro séculos, mas desde que, após disputas violentas, proibido pelos bispos do Concílio de Nicéia, no reinado do imperador Constantino, e omitido dos católicos e protestantes em edições do Novo Testamento, por seus compiladores. Traduzido das línguas originais, com histórico e referências à sua autenticidade, por arcebispo Wake e outros divinos aprendidos.
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Os suprimidos evangelhos e epístolas do original Novo Testamento de Jesus o Cristo e outras porções das antigas escrituras sagradas, agora existente, atribuído a seus apóstolos e seus discípulos, e venerado pelas igrejas cristãs primitivas durante os primeiros quatro séculos, mas desde que, após disputas violentas, proibido pelos bispos do Concílio de Nicéia, no reinado do imperador Constantino, e omitido dos católicos e protestantes em edições do Novo Testamento, por seus compiladores. Traduzido das línguas originais, com histórico e referências à sua autenticidade, por arcebispo Wake e outros divinos aprendidos.
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Num encontro além dos véus do tempo, Heron Robledo é convocado para uma jornada espiritual única. José de Arimathea, confidente de Jesus de Nazaré, revela fascinantes detalhes desde a construção do Santo Sepulcro até um inesperado encontro com o lendário Rei Arthur, na Grã-Bretanha.
Em meio a conselhos para a humanidade, Arimathea compartilha um pedido especial: a divulgação de uma oração e a incrível composição de uma música por Yohann Sebastian Back. Este livro, acompanhado por uma trilha sonora única, é uma fusão intrigante de espiritualidade, história e mistério.
Testemunhe os momentos de dor durante o sepultamento de Jesus e a revelação impactante de Sua ressurreição. Emoções intensas guiam Arimathea em sua jornada para o sul da Grã-Bretanha, onde, em um último encontro, Jesus delineia uma missão transcendental.
"ARIMATHEA ORATORIUM" é mais que uma narrativa histórica; é uma busca espiritual envolvente, entrelaçada com a promessa da ressurreição e o chamado para propagar uma mensagem de amor, esperança e redenção. Uma odisseia que transcende os limites do tempo e da fé, este livro desvela o legado de Arimathea e a força transformadora do divino. Prepare-se para uma viagem que promete surpreender a cada página.
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Neste livro, convido você a uma viagem única pelo Evangelho de João, uma exploração que aprofunda as raízes profundas e atemporais do texto original, preservadas nas traduções do Reverendo Padre Antônio Pereira de Figueiredo e do Padre Manuel de Matos e Silva Soares de Almeida.
A primeira tradução, feita pelo Padre Antônio Pereira de Figueiredo no século XVIII, oferece uma perspectiva enraizada na riqueza linguística da época, transmitindo a mensagem divina através de suas palavras únicas. Por outro lado, a tradução do Padre Manuel de Matos e Silva Soares de Almeida, baseada nos originais em grego e aramaico, oferece uma abordagem que procura a fidelidade à fonte primária. Nesta versão traduzida para o nosso idioma, permanecemos fiéis aos textos originais, explorando as nuances presentes nas línguas grega e aramaica. Ao manter a integridade destas fontes, pretendemos oferecer uma experiência que ressoe com a autenticidade dos ensinamentos de Jesus Cristo.
Ao percorrer estas páginas, convido-o a contemplar as palavras inspiradas de João, conectando-se não apenas com o seu significado histórico, mas também com a sua relevância atual para a vida daqueles que procuram compreender a mensagem eterna de amor e redenção.
Que esta obra sirva de guia na exploração das Sagradas Escrituras, convidando-o a uma jornada espiritual que transcende as barreiras do tempo e nos conduz à essência do Evangelho de João. Que a luz da verdade ilumine cada leitor, proporcionando uma compreensão mais profunda e transformadora destas palavras sagradas.
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Explore as profundezas da espiritualidade e da religião com '101 Perguntas para DEUS', uma compilação única que mergulha nas indagações fundamentais da humanidade através de cinco grandes religiões.
Do judaísmo ao budismo, este livro apresenta perguntas profundas direcionadas ao divino, com respostas perspicazes elaboradas pela inteligência artificial.
Descubra a essência da fé, desvende verdades profundas e embarque em uma jornada rumo à iluminação espiritual enquanto explora as diversas perspectivas oferecidas pelo judaísmo, cristianismo, islamismo, hinduísmo e budismo.
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A "Nova Vulgata", origem deste texto, é uma revisão da Vulgata latina original, encomendada pelo Vaticano, e foi concluída em 1979. Ela foi produzida pela "Studium Biblicum Franciscanum" de Jerusalém, com o objetivo de oferecer uma atualização da Vulgata em conformidade com os avanços acadêmicos na área da crítica textual e exegese bíblica.
A "Nova Vulgata" é uma tentativa de melhorar a precisão e a clareza da Vulgata original, especialmente em áreas onde a compreensão do texto bíblico foi aprimorada por meio de estudos linguísticos e arqueológicos. Ela também incorpora correções em relação a erros tipográficos e variantes textuais que foram identificados desde a composição da Vulgata original.
Essa versão, que foi traduzida diretamente do Latim para seu idioma, tem sido usada pelo Vaticano em documentos oficiais e liturgia, mas ainda mantém a Vulgata como o texto de referência oficial para a Igreja Católica Romana.
A "Nova Vulgata" é reconhecida por sua autoridade e importância como uma ferramenta de estudo e reflexão dentro da tradição católica, embora sua utilização prática possa variar entre os estudiosos e devotos.
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Como os ensinamentos de Allan Kardec em "O Livro dos Espíritos" se alinham com os profundos insights do Evangelho? Neste livro inovador, Heron Robledo convida os leitores a explorar essa fascinante intersecção. Ao focar nas primeiras perguntas de cada capítulo de "O Livro dos Espíritos" feitas por Kardec aos Espíritos Superiores, Heron Robledo utiliza sua tradução da Vulgata Vaticana do Novo Testamento para traçar um caminho de descobertas espirituais. Esta obra oferece uma análise comparativa que destaca as essências compartilhadas e as divergências sutis entre essas duas fontes fundamentais de sabedoria espiritual. Em "O Espiritismo Segundo o Evangelho", você encontrará uma nova perspectiva sobre a relação entre Espiritismo e Cristianismo, guiado pela erudição e pela meticulosa pesquisa de Heron Robledo.
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O censo investigativo de Heron Robledo, depois de ter escrito e traduzido diversas obras religiosas — entre elas A Nova Vulgata, A Igreja Primitiva, Evangelhos Proibidos de Jesus e Maria e A História do Papado — nos conduz agora a um minucioso estudo sobre o espaço ocupado pela Eucaristia na liturgia católica e suas implicações para uma evangelização “pura”, desprovida de adornos, dogmas e repetições vazias.
Em A Invenção da Liturgia Católica – Os rituais que Jesus nunca ensinou, Robledo revisita sua própria vivência. É contemporâneo da Igreja anterior ao Concílio Vaticano II, quando os ritos ainda eram envoltos por um sentido de mistério e solenidade. Serviu como coroinha, observou de perto os símbolos, os gestos, as palavras. Mas, com o tempo — e principalmente com o olhar crítico e investigativo de um adulto que jamais abandonou sua fé — passou a perceber que muita coisa naquilo tudo não vinha de Jesus.
O livro parte de uma constatação incômoda, mas honesta: Jesus nunca celebrou uma missa. Nunca instruiu seus discípulos a usar vestes litúrgicas, a tocar sinos na hora da consagração, a entrar em procissão, ou a se ajoelhar diante de uma hóstia. O que Ele ensinou era uma fé simples, vivencial e livre — uma comunhão feita de pão, palavra e presença.
A partir daí, o autor desmonta, capítulo por capítulo, a engrenagem litúrgica da tradição católica: altares, incenso, velas, procissões, genuflexões, ritos, missas tridentinas e até o conceito do “Santíssimo Sacramento”. Heron Robledo investiga como cada um desses elementos foi incorporado à prática cristã por influências externas — do paganismo romano ao legalismo judaico — afastando o povo do Evangelho e aproximando-o de um espetáculo religioso cuidadosamente coreografado.
Este não é um livro de rebeldia. É um chamado à lucidez.
Com base em fontes históricas e teológicas, e num estilo direto e acessível, A Invenção da Liturgia Católica propõe uma pergunta crucial para todos os cristãos: o que restaria da sua fé se todos os rituais fossem retirados?
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A HISTÓRIA DO PAPADO
De Pedro a Francisco — a história do trono mais antigo do Ocidente, sem mitos nem mistérios.
Durante mais de dois mil anos, o papado sobreviveu a impérios, cismas, escândalos, guerras, cruzadas, reformas e revoluções. Em cada século, em cada transição de poder, uma figura central emergia: o bispo de Roma. Alguns foram santos. Outros, guerreiros. Alguns marcaram a história com coragem e sabedoria; outros, com silêncio ou controvérsia.
Este livro apresenta a trajetória do papado sem idealizações, com linguagem clara, capítulos objetivos e uma estrutura que convida à leitura livre — do início ao fim, ou aos pedaços. Cada capítulo cobre um período ou tema específico, permitindo ao leitor navegar pela história como quiser: da era das catacumbas ao Concílio Vaticano II, da Inquisição às guerras, dos antipapas aos papas mais populares do século XX.
Você encontrará aqui: – A biografia resumida de todos os papas da história, de Pedro a Francisco.
– Os principais conflitos, cismas e reformas que marcaram o papado.
– Um conjunto de apêndices especiais, com listas de santos, antipapas, disputas pelo trono, e até uma análise dos papas mais breves, mais longos ou mais controversos de cada século.
– Uma narrativa equilibrada: crítica, mas respeitosa. Séria, mas de leitura fluida.
Ao contrário de obras excessivamente acadêmicas ou devocionais, A História do Papado busca o caminho do meio: informar sem complicar, narrar sem doutrinar. É um livro pensado tanto para estudiosos quanto para leitores apaixonados por história, curiosos sinceros e quem deseja compreender o papel do papado no mundo — ontem e hoje.
Baseado em ampla pesquisa e construído com rigor historiográfico, este livro é também um tributo à complexidade humana por trás da figura do papa. Porque por trás da tiara, há homens. E em volta do trono, sempre houve poder.
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